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Ainda se discute muito sobre o que é exatamente disrupção, acontece que existem diversas vertentes e podemos entender a disrupção, seja na educação, no empreendedorismo, no social ou no marketing.
No mercado, em geral, tudo que é disruptivo tende àquilo que quebra com padrões do mercado, ou seja, fazer coisas de forma inovadora e cada vez mais descentralizada de órgãos de controle, como o governo. Há ainda aqueles que confundem essa quebra com empresas que oferecem um serviço melhorado. Mas devemos lembrar sobre a quebra de paradigmas.
A quebra de paradigmas acontece quando um padrão toma um caminho diferente, quase irreconhecível. Tecnologias disruptivas tendem a ser mais independentes e acabam criando sistemas de sustentabilidade com recursos próprios, por isso acabam não precisando de intermediadores.
Nesse cenário de disrupção tecnológica podemos perceber que há o tratamento com públicos que, anteriormente, ficavam à margem de produtos mais convencionais, como é o caso dos computadores pessoais, comparando com seu fim no início que era ser usados por grandes empresas e possuíam dimensões que não caberiam em uma casa comum.
Há empreendedores mais conservadores que alegam sobre essa disrupção ser algo de momento, sanando necessidades temporárias e que, com o passar do tempo, precisam criar novos produtos para receber um novo hype de vendas. Mas há ainda muitos projetos que pretendem transformar ecossistemas inteiros, tais como, a moeda digital.